![](https://cdn.myportfolio.com/2c7efe6d-75b7-4433-bab7-c19df23979a6/cf568662-9db4-4e4f-a3fc-f6022b7110b6_rw_1920.jpg?h=f70fd8a3a7ac6b2981dbc4330c93b694)
![](https://cdn.myportfolio.com/2c7efe6d-75b7-4433-bab7-c19df23979a6/637833ef-b158-4844-9d71-57694a209823_rw_1920.jpg?h=9556b973845a2624e21337c5753b650e)
![](https://cdn.myportfolio.com/2c7efe6d-75b7-4433-bab7-c19df23979a6/ca671140-f0e1-415f-a2b7-26c60b66b491_rw_1920.jpg?h=d8e5e06fd779199fe1852fbcb6509bcd)
![](https://cdn.myportfolio.com/2c7efe6d-75b7-4433-bab7-c19df23979a6/c0e76fa9-5f18-4de9-9a2d-4e26901a9930_rw_1920.jpg?h=eb70bb01113d06d6be47b9873de73894)
Um parque surge em torno de um alagadiço.
Nele nasce uma flor de lótus maciça e áspera.
Da lama e do caos de uma grande cidade.
Impermeável, impossível de ser atravessado por líquido.
Mantém distante, mas a vista uma lágrima.
Com ela, brota um convite para sentar, olhar e sentir.
Pensar e o tempo parar.
E o tempo para.
A cidade não.
Essa cresce e se alastra como chama.
Uma chama em forma de flor.
Lágrimas, Flores e Fogo.
--
Trouxe essa peça crua, sem cor, quase sem vida, mas dinâmica, que convida a sentar e te desafia a atravessar uma chama. Minha primeira instalação a convite do Festival Concreto.